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terça-feira, 26 de junho de 2012

Discutindo a Raça num Mundo Global (Cont.)

Discutindo a Raça num Mundo Global, por Welf Herfurth (Parte II)

É óbvio que o que é diferente muitas vezes tem o apelo do exótico e não podemos prevenir a mistura de raças em pequena escala. Também em certos lugares em diferentes tempos isto ocorreu de um modo visível, com forças culturais e históricas a actuarem de modo a produzirem novos resultados a longo termo. 
  Não sei se existe um plano para encorajar o resultado de um mundo único. Pode ser a ingenuidade, estupidez ou ganância das pessoas que encorajam esta visão. No entanto, sou levado a pensar que há um encorajamento de liberais ocidentais, capitalistas de todas as cores, alguns teólogos e outros para ser criado um ' mundo único '. Renovadores do mundo de todas as espécies e os tão chamados liberais promovem a ideia de que a diversidade é um vazio fastidioso. Eu atacaria esta espécie de ' visão ' e preferiria as diferenças raciais e a diversidade. E argumentaria que não ' gravitamos naturalmente ' em direcção à Grande Raça Parda, mas estamos de facto a ser colonizados. 
  Sei que na actual sociedade ocidental discutir a raça é como pisar um solo perigoso e viscoso. Mas estou disposto a fazê-lo. Acredito que a sobrevivência das diferentes raças e culturas é tão importante como a sobrevivência da baleia, elefantes e diferentes aves. É um objectivo respeitável se for mantido como uma celebração da diversidade tão essencial ao progresso humano global. Ainda somos uma família.
  Para manter um tal objectivo, repudiaria qualquer noção de que uma raça é melhor do que outra numa hierarquia organizada do melhor para o pior. É precisamente poque as raças têm diferentes capacidades e aptidões e possivelmente défices que isto não pode ser feito. Resta-me dizer que as raças são iguais mas não são a mesma coisa. Podemos e devemos aceitar que estas diferenças estão gravadas nas nossas culturas. As nossas culturas são as janelas para as nossas almas. Elas definem cada uma das raças, cada um dos sub-tipos, cada um dos povos. Estas culturas são tesouros. Podem ser apreciadas por cada um dos tipos humanos, mas apenas são totalmente vividas e apreciadas somente pelo seu grupo criador. Obviamente que uma raça ou uma nação tem o direito de conservar a cultura e identidade da sua nação no seu próprio país. Onde está a afirmação de arrogância própria nisso? Se uma raça ou outro grupo é possuidor/a de uma cultura tem o direito de preferir conservá-la.
  Podemos ter um mundo de povos em zonas definíveis como alternativa à Nova Ordem Mundial de caos e destruição? Talvez esta seja a máxima expressão do meu argumento! Mas o plano dos liberais políticos, dos mass média e da indústria do entertenimento é promover o multiculturalismo (que na minha opinião é na verdade, monocultura liberal) nas sociedades ocidentais e vai, de facto, destruir as culturas europeias. Contudo, o modelo deles está ser cada vez mais imposto a outros povos como parte do imperialismo da Nova Ordem Mudial. É um imperialismo estranho que chega a despojar o conquistado da sua cultura e depois a diluir os seus destroços com os destroços dos outros. Agrada-me observar que muita gente se ergue agora contra este modelo. 
  Sempre gostei de viajar e ver o mundo. Dá-me o sentimento de estar vivo e de interagir com pessoas e lugares. Nunca entenderei como as pessoas podem viver num lugar e somente num lugar e pensarem que vivem no ' melhor lugar da terra '. Cada terra pode ser um grande país mas não existe tal coisa como o ' melhor lugar '. Semelhantemente, podemos descartar a ideia da melhor raça. Num mundo que parece estar a perder o seu rumo e caminhar para o conflito, deveríamos procurar as causas. Elas não estão apenas nas rivalidades de raças, nem esta espécie de rivalidade levou o mundo humano à beira da destruição. Olharmos para trás para a história, certamente envolveu conflitos de raças e povos e actos iníquos. No entanto, o passado também possuía um princípio de diversidade como sendo essencial ao progresso global. Quaisquer que fossem as diferenças, e as disputas que produzissem, havia entre todos a ideia de uma certa segurança nos acordos. Isto é agora desafiado pelo falso anti-racismo de um mundo único. 
  Deixem-nos discutir a raça. Deixem-nos ver se a defesa da raça oferece um desafio para o chamado mundo único. É uma boa maneira de começar. Se gostamos dos frutos desta discussão, podemos levá-la mais longe. Pode ser a ideia revolucionária a levantar contra a uniformidade, conformidade, a monotonia, o destrutivo e a globalização.
                                               Somos todos iguais, mas não somos o mesmo.

domingo, 24 de junho de 2012

Discutindo a Raça num Mundo Global

Discutindo a Raça num Mundo Global , por Welf Herfurth (Tradução minha)

O tema da raça e diferença racial é algo que muita gente evita. Alguns consideram isso maus modos ou algo de indelicado. Outros dizem que é ofensivo e que a sua discussão devia ser proibida por lei. Em relação a isso chegam ao ponto de negar a existência de raças, afirmando as mais variadas teorias religiosas, filosóficas, científicas e morais em apoio da tese. Algumas pessoas poderão concluir que as raças existem de um modo limitado e quase sem sentido e que por razões 'humanas-universalistas' elas devem ser abolidas.
  Obviamente que há pessoas - em todas as raças - que acreditam que a sua particular origem as torna sábias, boas ou superiores. O facto que existam este tipo de seres humanos pode condicionar as atitudes daqueles que promovem o assunto não nos confundirem mais. Por vezes este grupo é totalmente ofensivo e alguns entre eles têm uma constituição mental genocida. Apesar disso, isso não torna inválida a existência de raças enquanto tais. Os antigos Chineses que se referiam a outros como bárbaros ou o Hitleriano que se refugiou numa falsa estética ou o Judeu Sionista que acredita que alguns povos são entidades inferiores são usados por muitos como desculpas para se recusarem tomar em consideração qualquer teoria da raça que proclame uma virtude na sua existência.
  Não tenho medo de discutir a raça. Porque estou preparado para aceitar que as raças existem, por isso digo: ' De onde vieram? O que é que isso significa?'
  Considero raça e espécies coisas diferentes. Claro que concordo que os humanos como todo são uma espécie, mas dentro da família temos raças diferentes. É como no mundo animal. Temos cães, gatos, baleias, veados, etc., mas dentro de cada 'espécie' temos diferentes raças. Pode ser uma descrição simplista mas vejam os tipos de cães. Temos o Pastor-Alemão, Schnauzer, Fox-Terrier, etc. São todos cães, mas são diferentes - em aparência, tamanho e temperamento. podem procriar entre eles, se vocês desejarem, mas o sentido de individualidade pode perder-se. Na minha opinião, acontece o mesmo com os humanos. Caminhamos todos sobre duas pernas; temos uma cabeça, braços e pernas. Pensamos, temos necessidades e precisamos de amar e ser amados. Comunicamos uns com os outros e sempre nos vimos a nós próprios relacionados uns com os outros. Não temos dúvidas de que somos, contudo, 'animais' muito especiais ( reparo que pode haver uma certa oposição religiosa ao aplicar este termo, mas a minha intenção rapidamente se tornará clara). Essencialmente, temos consciência de nós próprios. Os filósofos debateram durante muito tempo essa noção. É a capacidade de pensar em termos 'superiores', termos morais, distinguir quereres e necessidades, regular impulsos, de agir socialmente que torna a espécie humana especial. Porque deveríamos ficar surpreendidos se a natureza equipou cada uma das raças de modo ligeiramente diferente?
  Notamos grandes diferenças entre as diferentes raças. Não apenas a cor da pele, mas também o modo como agimos em diferentes situações e as nossas capacidades físicas. A raça Negróide é geralmente uma raça mais física do que a Asiática e 'Indiana' ou Europeia ou Semita. Tem conhecidas capacidades em certos desportos e nas canções, no trabalho físico e na resistência à dor. Por outro lado, alguns grupos Asiáticos, têm um Q.I. mais elevado do que o homem branco para o refinamento da vida e da cultura. Os Esquimós superam os outros em Q.I., mas os grupos negros parecem ficar no fundo da tabela. Por conseguinte, o homem branco é mais prático e científico. Os grupos Semíticos têm a capacidade de formar intrincados sistemas religiosos e místicos Gnósticos. Nalguns aspectos, cada um é melhor do que o outro e noutros pior.
  Há também diferenças dentro das raças por meio das quais cada uma pode ser dividida em vários sub-grupos. Basta olharmos para os Europeus. São 'brancos', mas o Italianos são diferentes dos Suecos, os Alemães são cultural e temperamentalmente diferentes dos Russos. Mas esta diferença é primeiramente baseada nos seus hábitos, cuja influência vem do meio onde vivem. Há também certas variações anatómicas.
Suponho que podemos aplicar esse princípio à raça Asiática. Os Japoneses são mais 'claros' do que os Vietnamitas; os Chineses Han têm constituição mais robusta do que os Tailandeses. E por aí fora.
  Esta incrível diferença entre raças e as variações dentro delas é uma coisa natural. Podemos dizer que Deus fez com que assim fosse (se temos uma visão religiosa) ou podemos dizer que foi obra da natureza (se formos evolucionistas) . De qualquer dos modos, é um facto da existência. Parece ser um facto assombroso.
As diferenças na humanidade não podem ser uma coisa censurável mas apenas aceite. Uma vez aceites, devemos celebrá-las. Atrever-me ia a dizer que uma discussão adequada da existência da raça implica uma revolução na filosofia do politicamente correcto.
  Quando viajo, atravesso uma fronteira e entro instantaneamente num mundo diferente. Ir apenas da Alemanha à Suíça é espantoso. A paisagem pode ser a mesma, como a arquitectura, mas as pessoas e as culturas são diferentes. E é isso que eu gostaria de preservar. Olhem para a Europa actual. Temos tantas outras raças a viver em Inglaterra que mais de metade de Londres não é branca. Se formos a alguns países no mundo Árabe, pensamos estar no Paquistão. Se formos à Índia, encontramos pessoas que querem ser Americanas a falar somente em Inglês. Que efeito tem toda esta pseudo-globaização na economia deste país? E como fica a sobrevivência do património dos povos nativos? Sou Alemão, mas não ficaria ofendido se pessoas num país Africano ficassem incomodadas com demasiados turistas nossos ou homens de negócios tornando-se pragas de si próprios. Não me ofende como 'homem branco'  saber que os Malaios pintaram grandes slogans nos anos 50 que diziam: ' Britânicos, vão para casa!' Também não fiquei chateado quando a Líbia mandou para casa muitos dos seus trabalhadores de fora ou quando a Nigéria mandou embora os seus imigrantes ilegais. Nem fico ofendido quando um Islandês pergunta porque precisam de Indianos no seu país. Parece que se cada um estivesse no seu sítio, sendo si mesmo, haveria menos tensão e mais respeito?
  Onde acaba toda esta pressão para 'um único mundo'? Imaginem se todas as pessoas do mundo ficassem da cor do chocolate, com cabelo e olhos escuros? Sem mais Asiáticos, Africanos, Europeus ou Indianos. Assumamos então que não haveria mais diversidade racial entre as pessoas. Assumamos que poderíamos ensinar uma língua, usar um sistema monetário, quebrar as barreiras e fronteiras e viver num enorme mercado. Onde estaria o benefício? Pensamos mesmo que isso em si mesmo formaria uma melhor humanidade ou um mundo mais harmonioso, próspero ou cultural? E, obviamente, podemos assumir que se colocássemos a humanidade numa misturadora essa diferenciação não reapareceria, numa nova forma talvez, mas que ainda funcionasse nos assuntos humanos?